Um amigo meu me perguntou o que senti ao estar diante de Stonehenge. E eu lhe respondi que eu me senti dentro de um livro. Que era um daqueles lugares que, para mim, pareciam inalcançáveis quando criança.
Com essa resposta, fica claro que o meu interesse com relação ao famoso alinhamento megalítico era pessoal e emocional. Não sou historiadora, nem geóloga, antropóloga ou algo do tipo. Sou apenas o resultado de uma criança curiosa que viajava nas páginas de enciclopédias e revistas. Continue reading “o lado PESSOAL de STONEHENGE” »