O lado amostrinha de Santorini

Vista aérea da parte da ilha onde estão os teleféricos. Vêem-se as típicas casinhas brancas, o mar bem azul e as rochas vulcânicas de que são feitas as ilhas do arquipélago.

Arquitetura típica. Um ar de bem estar e tranquilidade.

Era a última parada do cruzeiro pelas ilhas gregas. Um dos lugares mais comentados e pelo qual eu tinha bastante curiosidade.

Mal suas rochas vulcânicas despontaram no horizonte, todos — ou quase todos — os viajantes do navio largaram o que estavam fazendo (tomando sol ou comendo, provavelmente) para se debruçar na proa a fim de apreciar a impressionante paisagem que se apresentava.

Santorini ou Thira é uma das ilhas mais famosas do Mar Egeu. Sempre divulgada através de belíssimas imagens que costumam transmitir a sensação de uma atmosfera de tranquilidade e bem estar.

Fileira de teleféricos descendo a ilha.

Fileira de teleféricos descendo a ilha.

Parte do roteiro de um cruzeiro, Santorini vira uma gincana da qual o viajante se vê compelido a brincar e, com muito bom humor e companhia igualmente bem humorada e agradável, o passeio de quatro horas pela ilha torna-se uma eletrizante corrida contra o tempo e uma irreverente história para recordar que pode ser lida em um dos links no final deste post.

A ilha é a maior do arquipélago de mesmo nome, que é constituído de outras quatro ilhas mais: Thirasia, Nea Kameni, Palea Kameni e Aspronisi. Todas são originárias de uma erupção ocorrida há 3600 anos, formando o que se chama caldeira vulcânica. Ou seja, são restos de um vulcão. Imaginem um vulcão. Ele entra em erupção e praticamente explode. O seu topo desaparece. Restam apenas partes do seu perímetro e uma ou outra parte central. Transforma-se em uma espécie de prato fundo virado para cima. A água do mar e da chuva preenchem esse prato. Temos então um arquipélago. Daí a curiosa textura de seus penhascos. Essa textura é originária do “recheio” do que era um vulcão.

O famoso por do sol em Santorini. Vêem-se as típicas casas sob o sol poente e o mar com o reflexo do sol. E o próprio sol no céu.

Uma das atividades turísticas é assistir ao por do sol.

Santorini possui aeroporto para aqueles que sabem o que querem e já chegam chegando nessa ilha paradisíaca e de paisagem incomum. Eu, como quis abraçar a Grécia com as pernas, tive a Santorini amostra (nada grátis) de um passeio de quatro dias pelas principais ilhas gregas. Aí já viram: míseras quatro horinhas para conhecer a ilha. Mas não me arrependo de jeito nenhum. O cruzeiro me permitiu conhecer muitos outros lugares, além de ter me proporcionado a experiência de viajar de navio. E essa experiência ninguém me tira.

Como já disse em outra história, o cruzeiro é um catálogo de ilhas. Um catálogo divertido e interativo. Para qual ilha viajarei com mais tempo depois de folheá-lo? Hummmm…

Um barquinho em primeiro plano, o mar e as rochas vulcânicas que constituem as ilhas do arquipélago.

Curiosa formação rochosa da ilha.

Foto panorâmica mostrando uma ponta da ilha com casinhas brancas e a outra com uma igrejinha de cúpula azul. Vê-se o mar no meio.

A melhor hora do dia! Banhos de sol poente!

Eu com uma parte do antigo vulcão, ao fundo. Agora ele é uma ilha.

Como os navios não têm onde atracar na ilha, ficam a uma distância considerável. E os viajantes são levados de lancha.

Duas fotografias juntas. A primeira é de uma típica igrejinha de cúpula azul. A segunda é a "entrada" da ilha, onde estão os teleféricos.

Uma das típicas igrejinhas com cúpula azul. Ao lado, o “início” da ilha, onde se tomam os teleféricos.

Veja também:

o lado GINCANA do CRUZEIRO PELAS ILHAS GREGAS

o lado PRÁTICO da VIAGEM À GRÉCIA

o lado FAMILIAR da VIAGEM À GRÉCIA

 

Um comentário em “o lado AMOSTRINHA de SANTORINI

  1. Maria Cidalia de Figueiredo Rivas

    A primeira viagem de navio a gente nunca esquece, não é?
    Ainda mais quando se trata de conhecer a Grécia.
    Bjs!

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