Faltava ainda meia hora para a partida do trem. Cheguei com antecedência porque prefiro chegar com tempo, fazer um reconhecimento do local, averiguar direito para onde tenho que ir… Sabe como é. Detesto ter que agir sob pressão. Podendo evitar, é o que faço.
Apesar das placas na estação de trem Termini, em Roma, estarem em italiano, não foi difícil encontrar o “binario” que me correspondia. Ou seja, a plataforma onde estaria o trem que eu deveria tomar para ir ao aeroporto e pegar o avião de volta a Barcelona, onde eu morava naquela época, em 2009.
E o trem já estava lá. “Que maravilha!”, pensei. “Vou entrar e espero lá dentro.” Validei a minha passagem e entrei. Tomei assento e ali fiquei, revendo as fotos que havia tirado nos quatro excelentes dias que passei naquela cidade, pelo visor da máquina fotográfica.
Com o Coliseu, em dois dias diferentes!
Vi e revi as fotos, bebi água, fiquei um tempo parada e refletindo olhando pela janela do trem. E as pessoas chegavam e chegavam. Até que deu a hora da partida. Continue reading “o lado TEATRAL de ROMA” »